Famoso autor-escritor critica médicos e farmacêuticos

6 Abril, 2017

Má Caligrafia, interpretação e tradução pode matar!
CUIDADO!

– Quem afirma é um dos mais famosos escritores.

Muita gente já perdeu a vida pela caligrafia deforme e incompreensível de muitos médicos e mesmo farmacêuticos e com especial referência à caligrafia personalística das receitas ou prescrições médicas, com erros de interpretação e tradução por parte dos farmacêuticos, inclusive enfermeiros e os próprios doentes.
Aproveito este contexto para alertar os perigos de uma má caligrafia.

Uma péssima caligrafia pode matar, e isto pode acontecer se, a escrita de uma receita é feita por um médico que a executa com sinais indecifráveis ou incompreensíveis, que podem originar leituras e interpretações em forma errada, por um farmacêutico, um enfermeiro ou mesmo o próprio doente.

Motivado pelo facto e em especial à deformidade cada vez mais acentuada da caligrafia da escrita dos abecedários – alunos, docentes e outros profissionais – grande parte deles, infelizmente apresentam uma caligrafia péssima e desalinhada e muitas vezes com letras, palavras, frases ou equações indecifráveis ou impercebíveis, que os próprios autores, muitas vezes até nem sabem ler o que escreveram.

Eu, Manuel António Rocha, pensei seriamente no assunto e decidi criar um instrumento simples a que denomino de “Calígrafo” e do qual sou o inventor com a Patente Norte-Americana US6142783 – Handwriting Template System de 08 de Novembro de 1999 (http://www.google.tl/patents/US6142783) que por prioridade, permite uma série de benefícios – estandardizar uma caligrafia personalizada, antes durante e mesmo depois do fim do ciclo escolar.
Este método inovador, na realidade proporciona e obriga a uma caligrafia nivelada, calibrada, bonita e facilmente percetível, sem alterar a escrita personalística – marca ortográfica.

Hoje e apesar das receitas/prescrições digitais e obrigatórias em alguns países, a escrita manual única e personalística como a impressão digital deve estar orientada (caligrafia) em todos os âmbitos sociais, aparte do contexto ortográfico ou gramatical.

Consideremos o seguinte episódio num universo de milhões de casos similares:
O médico otorrinolaringologista João Melo e Sousa Bentivi, que atua em São Luís (MA), xingou um farmacêutico de “imbecil” e “analfabeto” em uma receita médica porque o profissional não entendeu a prescrição da medicação escrita em… – Veja mais aqui.

No receituário, o médico manda um recado “ao farmacêutico burro e analfabeto” que vai “traduzir” a quantidade da medicação prescrita… – Veja mais em aqui.

Divulgação/Conselho Regional de Farmácia do Maranhão No receituário, o médico manda um recado “ao farmacêutico burro e analfabeto” que vai “traduzir” a quantidade da medicação prescrita O médico otorrinolaringologista João… – Veja mais aqui.

O médico otorrinolaringologista João Melo e Sousa Bentivi, que atua em São Luís (MA), xingou um farmacêutico de “imbecil” e “analfabeto” em uma receita médica porque o profissional não entendeu a prescrição da medicação escrita em… – Veja mais aqui.

Considerando, volto a chamar a atenção das autoridades competentes de cada país, a fim de imporem o meu “Calígrafo” Handwriting Template System, desde o início da vida escolar de cada criança. A inovação e a transformação dos hábitos, tem início na fase de aprendizagem ou corretiva posterior – dando origem à impressão manuscrita única de cada qual – depois virá os novos padrões em diversas áreas sociais com a utilização digital ou eletrónica, mas sempre dependente da caligrafia personalística.

Vejamos as várias imagens… e por fim uma ajuda útil a PRESCRIÇÃO DIGITAL/ELECTRONICA.

Diga da sua consciência:
– Está de acordo ou não com o autor-escritor Manuel António Rocha e apoia ou não o uso obrigatório do “Calígrafo” mas escolas?