Manuel António Rocha - Escritor / Autor

Esta referencia es sólo una síntesis de un recorrido histórico de gran interés. Qué tan bueno es el mundo del sonido, responsable de todos. La evolución humana es una constante y variante. Este patrimonio natural es un reflejo de las interacciones de los sonidos que representan la integración absoluta y disolución; básicamente me refiero a los modos y métodos de comunicación – sonidos de la Naturaleza, humana y animal. La distancia, las ondas y frecuencias. Sabemos que la energía del punto cero vacío o no, que las cargas se entrecruzan los 3 reinos e interactúan con el espacio sidérico. Yo acostumbro decir para el cielo: La voz se disuelve en el aire; La materia contesta con mutaciones; El cadáver se descompone; La azúcar se disuelve en agua; La sal cristaliza El hombre navega sin rumbo en búsqueda de las “Partículas de Dios”. El silencio del hombre permite escuchar los murmullos de la naturaleza y esto bulle con el canto del gallo que despierta el Hombre y la onomatopeya siempre presente en todas las manifestaciones. En este resumen, nos damos cuenta de que el hombre de hace mucho tiempo, siempre utiliza los sonidos y gráficos – alfabetos, códigos, claves, señas y…

El propósito de la simbología es el poder y la facilidad de hacer llegar una idea o información de una persona a otra a través de una combinación simple o compuesta de signos, imágenes, jeroglíficos, caracteres, dígitos, emblemas o camafeos. Comunicación oral o escrita. Tabla de Unidades – Símbolos de la Matemática; Símbolos de la Física; Símbolos de la Física y Química (símbolos, valencias y tabla periódica); Símbolos Física Cuántica; Símbolos de la Metafísica; Símbolos; Símbolos Informáticos; Símbolos Eléctricos; Símbolos de Sonidos y Símbolos de Escalas.

Idiomas Oficiales de los Principales Países – Dialectos Códigos e Grafismo – Convencionais Los Idiomas o Dialectos y los Códigos aquí ilustrados son una más valía para todos y especialmente para los lectores, para una mejor analice comparativa. Diccionario Principales Alfabetos / Abecedarios del Mundo Alfabetos de todo el mundo Alfabeto Griego Alfabeto Ruso Alfabeto Chino Alfabeto Japonés Alfabeto Árabe Alfabeto Hebreo Alfabeto Rumano Alfabeto Cirílico Búlgaro Alfabeto Gambiano Abecedario Coreano Alfabeto de Braille Código Morse del Alfabeto Código Alfa Numeral/ Numeral Alfa de Manuel António Rocha Código de Pitágoras Código Edward Leedskalnin Alfabeto Fenicio Alfabeto Griego Alfabeto Latino o Romano Evolución –  Alfabetos Los 10 idiomas más hablados en la Tierra

Caríssimo/s amigo/s: É com prazer e honra que lhes apresento os meus livros, eles fazem parte do espólio mundial da literatura e da Primeira Arte ou Arte do Absoluto. É no contexto literário que afirmo que as minhas obras literárias são na essência uma manifestação sócio-cultural. – A Primeira Arte ou a Arte do Absoluto? Antes de sintetizar a Arte do Absoluto, lhes direi que todas as classificações desde outrora sempre estiveram e estão mal classificadas, tais como as que aqui apresento: 1.ª A Arquitetura 2.ª A Escultura 3.ª A Pintura 4.ª A Música 5.ª A Dança 6.ª A Literatura 7.º O Cinema Comparemos a Arte Intelectual e a Arte Mecânica. Esta classificação denominada de Carolíngia ou Carlovíngia deriva das Dinastias e do Clero, o que poderemos interpretar que o trabalho intelectual é da propriedade de uma classe social e o trabalho mecânico (comum) pertence a outra classe social. O sistema educativo Carolíngio ou Carlovíngio dividia-se em duas categorias ou estatutos: Trivium: Gramática, retórica e dialética. Quadrivium: Geometria, aritmética, astrologia e música. Com o evoluir do tempo e das tecnologias, acrescentou-se outros títulos associados às manifestações artísticas e culturais – tais como: 1.ª A Arquitetura 2.º A Escultura 3.ª A…

Uma informação especial para alguém muito especial! Caríssimo/a leitor/a: Obrigado por ler esta mensagem e grato por ler as minhas obras literárias e acompanhar minhas novidades. “O que seria de mim sem os meus amados leitores e críticos?” Convicto e consciente de que em suas boas mãos está mais uma obra literária com conceitos totalmente inovadores – a qual o/a fará delirar e ultrapassar todas as expectativas; Enriquecerá seu património cultural e novas expectativas se abrem – Modus Operandi de sentir, imaginar, ver e agir. Os meus livros de ficção e como qualquer outro temático ou género têm uma essência em comum, geram a fonética ou fonologia, a morfologia e a sintaxe ou seja uma chave divisória de palavras flexivas como os substantivos e os adjetivos e a outra parte a que denominamos de inflexíveis que são formadas por numerais, pronomes, artigos, verbos, advérbios, preposições e conjunções. Toda esta articulação nos permite escrever, ler e entender, interpretar, traduzir e interagir com outros idiomas e culturas. Confiante que depois de ler qualquer livro da minha autoria, chegará a conclusões muito importantes e relevantes em relação ao mundo que o envolve e no qual é participe e cúmplice, tal como eu. Tire…

Simplesmente o imaginário, o conteúdo e a fusão da simplicidade na condição do luxo – do ser, do estar e do sentir – uma fórmula prática e rápida de escrever e dar a entender uma história cronologicamente interativa. A história dos meus livros, têm o intuito de que cada leitor represente qualquer personagem, lugar, situação ou condição – será o leitor a eleger por concordância ou consciência – afeto, envolvência ou cumplicidade é o despertar do Simplux que habita dentro de cada qual, a simplicidade bruta que nos envolve desde o nascer. A Ficção Simplux é um inovador método literário de escrita integrada – realidades e fantasias, a visão virtual e o despertar das emotividades. Simplicidade nas abordagens e cumplicidade para orientar e iluminar os leitores. Um novo método de escrever, ler, entender, participar e promover. Em suma é um método simples e luxuoso de escrever que abarca a complexidade coordenada do tudo. As minhas obras literárias se enquadram em estruturas cronológicas reais e virtuais bem delineadas e com um estilo simples e divertido que envolve uma diversidade de contextos que capturam os leitores do princípio ao fim, levando-os a um alto elevado grau de consciência, visão, aceitação, satisfação, participação e…

Mais de uma vez fui abordado por gente do mundo dos livros sobre o “ipod”. – Fulano de tal fez um “ipod” espetacular! Em termos genéricos pensava logo… mas quem desenvolve uma história com “ipod” me dá logo a sensação de ser um plagiador, então como não quero entrar em e perdas de tempo com polémicas decidi eu mesmo explicar-me. – Mas o que é o ipod? A maioria dos leitores, autores, escritores e mesmo profissionais do ensino, desconhecem esta palavra e seu significado, e é nesse intuito que vou responder e mais uma vez de forma simplista. O “ipod” – desconhece-se sua real origem mas simplesmente julgo pertencer à língua de Shakespeare – inglesa (i) “Eu”, (pod) “transporte”, é uma palavra composta, embora tenha diversas interpretações; Sendo muito usada no mundo dos computadores. O uso do “ipod” não é mais nem menos que escrever uma história baseada na história de outro livro de qualquer género literário, transcrevendo-o na íntegra ou parte do mesmo ou contando a mesma história de forma diferente, usando-se outro tipo de escrita e com a mesma interpretação ou modificada, pondo de parte a realidade ou as suposições. Quanto a meu ver, existem 3 tipos de…