Historietas

 

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Preâmbulo

Historietas ou contos, o importante é escreve-los, narrá-los e fazer sorrir.

        Os melhores contadores de histórias são os pais – pois são eles, que fruem da liberdade da criação ou escolha das fábulas e suas adaptações.

        Os pais são os primeiros e melhores pedagogos-protagonistas da magia, que improvisa e causa alucinações reflexivas, que se expressam em alegrias ou tristezas.

        É a envolvência educativa, que move os primeiros passos da instrução, e que se solidifica, a formação emocional.

– “… e o velhinho das costas de cima…”

– “… a menina e o gato, apanham o rato e…”

– “O menino do chapéu orelhudo.”

– “… e a laranja, com medo de ser espremida… rolou e rebuliçou…”

– “O lápis e a borracha mágica.”

– “O dentolas e a roda dentada.”

– … o quatro patinhas, também saltava à corda e…”

– “… no circo, o ladrão de chocolates, não era nenhum fantasma, sim um palhaço – sim!  Eu vi! – Aquele de orelhas grandes e que escutava tudo!”

– “O sapateiro pobre do primeiro piso e o sapateiro rico da cave… eu assisti toda a briga, eu estava observando desde aquela esquina, mas tive medo de interferir… todos ficaram presos, até mesmo o pessoal do rés-do-chão, todos ficaram colados… a cola de contacto era forte, a polícia estava a chegar e de forma súbita por arte de magia, senti um grande relâmpago e um intenso clarão que me arrepiou, até fechei os olhos e em seguida, um nevão, os converteu nestas imagens solidificadas, nunca acordaram e hoje, fazem parte do museu da cidade. Sabe! Se não sabe fica a saber, …”

– “ … e a velhinha das costas de baixo…”

– “A concordância do escritor com o leitor. Pois sempre que se encontravam, pareciam que se iam bater… Um dia, para acabar com os maus humores, o escritor com a sua tradicional calma e imaginação diz: “- Senta-te aí Leitor, vamos saborear este saboroso café e escuta-me. O Leitor mais animado exclama: «Está bem, sou ouvidos!». O Escritor sorri e diz: «Sabes, nenhum Escritor é o – sabe tudo! Nos compete usar a imaginação e criar conteúdos, nunca escritos antes. Lembra-te do Contabilista, ele limita-se em fazer os lançamentos e registos… compete ao Revisor de Contas, analisar e descobrir possíveis erros ou fraudes. O Leitor interfere e acrescenta: «Correto! Verdade! – já entendi – Os Escritores não são Professores, nem são Revisores de Texto, nem Tradutores tão pouco, dá-me um abraço, óh Escritor – agora te vou ler mais vezes!».

O Escritor sorri e diz: – Isto é para Ti… dó, ré, mí, fá, sol, lá, sí, bcdefga.

O Leitor feliz exclama: «Nunca ninguém me havia explicado, agora com os teus acordes… para TI cantarei!”

– “A zaragata entre a rua e o motorista.”

– “… e o etecetera…”

Nenhum livro, nem nenhum conto, altera o movimento de rotação e transladação da terra, nem as pessoas – sim despertam e unem consciências que alteram as condições das pessoas.

 

 Nascemos com contos e com contos deliramos.

A 20 de Março de 1991 surgiu na Suécia o dia do “Contador de Histórias-Dia da Felicidade”, também existem outros dias que assinalam este marco importante da literatura, tais como o Dia Internacional da Literacia, o Dia Internacional do Livro Infantil, etc.

Como marco referencial, devo acrescentar que em 2016, tive a ousadia de instituir oficialmente o “Dia Mundial do Autor” que se celebra a 14 de Outubro, ademais, alterei a classificação cultural, passando a Literatura para a Primeira Posição, ou seja, a Literatura é a raiz perfeita acima de todas as Artes.

Desde todas as épocas, sempre o «popular-quotidiano» nos arrasta aos despiques ou desgarradas improvisadas e em especial, aos contos para os mais jovens.

Todos sabemos que o segredo da fantasia é gerar sonhos, criar imaginações e emoções, envoltas em sensações de reflexão e que promovam a alegria.

Historietas ou contos, o importante é escreve-los, narrá-los e fazer sorrir.

Como podem constar, sou um escritor temático e de ficção – género novelístico, no entanto, encanta-me escrever letras para musicais, bons argumentos para filmes, assim como historietas de encantar.

Sabemos que a literatura é a principal fonte e essência, que derrama protagonistas reais ou virtuais – a leitura é uma fonte que estimula os sentidos e o cérebro.

Desde já e sem compromissos, e sempre que tenha disponibilidade, publicarei nesta página o meus surpreendentes contos, para que possam dar mais cor e sabor aos vossos filhos, aos vossos netos, aos vossos alunos – fazendo-os refletir e sorrir.

Façam de cada CONTO uma delirante peça teatral.

Nada será como os bobos, nem como dantes “Era uma vez…”.

As minhas historietas encantam todos e de todas as idades.

Certifique-se e leia, e saiba, se gostar, as crianças, vão adorar; atreva-se a tirar elações.

No meu canal YouTube poderá ver e escutar (futuramente) contos de encantar.

Manuel António Rocha

 

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