Lançamento do Novo Livro

23 Fevereiro, 2017

Bom dia, boa tarde ou boa noite, a todos os meus amigos, especialmente a todos os meus leitores dependendo da hora e local onde se encontram.

Caríssimos Amigos – Leitores, autores, escritores, artistas, investigadores, autodidatas, governantes, reitores, revisores, tradutores, professores, editores, jornalistas, cineastas, comentaristas, cronistas, bloguistas, administradores, gestores, publicistas e promotores institucionais e privados.

Estou feliz pela Vossa envolvência e cumplicidade no Lançamento das minhas obras literárias.

Felicito-os por aderirem e usufruírem da minha Página www.manuelantoniorocha.com, do meu Canal YouTube e da interação nas Redes Sociais.

Cada um de nós é autor, escritor e leitor!

Em suma, nos identificamos com um idioma e dialeto – toponímia, antroponímia e integramos a onomatopeia do universo e da mãe natura e seus reinos.

Quando lemos ou nos dizem que este novo livro é “O Melhor Clássico Literário de todos os Tempos”, em seu género literário, não basta acreditar, acima de tudo bastará dispensar um pouco de atenção, lendo-o e interpretando-o de forma laicista ou apolar (azeite e vinagre), o que facilitará os meus queridos leitores a criarem uma visão ou um novo conceito literário, consciente das crenças ou filosofias herdadas ou em prática. Assim, o poderemos comprovar e dissipar possíveis dúvidas.

– Já pensou alguma vez, quanto tempo desperdiça com a futilidade e com as quais por vezes lhe causam dissabores ou prejuízos?

Antes de falar sobre o lançamento do meu novo livro, quero elucidar e esclarecer alguns leitores e escritores de todos os géneros, a minha ótica em relação ao mundo que nos envolve e do qual somos cúmplices de uma forma ou outra; escrevi esta síntese sobre a escrita, e que julgo ser de importância no contexto sócio-cultural.

A escrita foi inventada pelos sons, gestos e as marcas que a natureza gera e cunha os seus fenómenos e os seres que na Terra habitam; considerando o homem – com os pés, os dedos e as mãos, demarca presença e percursos.

Outrora, o homem utilizava espinhas, ossos, galhos e pedras; o papel consistia as paredes das rochas, assim como, terrenos e troncos das árvores – o homem desenhava figuras para cada objeto, gerando sons e geometrias, que também representavam sílabas da língua falada, o que nestes casos e para se entender o texto escrito, era obrigatório conhecerem a língua na qual foi escrito.

Como sabemos, a escrita pictográfica é a fonte que derrama todas as formas de escrita e sua significação, sua simbologia é utilizada até aos dias de hoje por todas as línguas faladas. A escrita evolui e os códigos gerados eram instrumentos poderosos de guerra, paz e amor para conquistas e prazeres, a função de tradutor tinha e ainda hoje o tem, um papel de suma relevância e de estatuto.

Com a evolução, a escrita evolui, criou e cria novos alfabetos e códigos como por exemplo a informática, onde neste caso, seus caracteres são um misto de símbolos básicos de comunicação e interligação convencional e universal.

A fonologia ou fonética são fontes contínuas de comunicação, emissores que ativam a mecânica ou o automatismo da escrita, cujos recetores gravam e imprimem o absoluto dos saberes e das ciências na íntegra – a que denomino de meios da receção das mensagens emitidas, ou seja, são recetores de elos de ligação e suas interpretações e traduções em todas as vertentes e idiomas.

A fonética é a parte biológica mais ativa da comunicação e interpretação. O nosso cérebro gere os sentidos e em especial o som da linguagem é um fator predominante. O silêncio também é uma forma de som, cujas ondas cerebrais são interruptas. Quanto à Natureza, o som do trovão é o efeito de uma manifestação, entre tantas outras.

Exemplificando, a investigação criminal e a medicina forense, assim como os meteorologistas tem aqui o seu papel de descobrir e interpretar causas e efeitos e consequências.

Todos sabemos que o Universo é constituído por partículas infinitas, as quais estão em movimento contínuo gerando reações naturais ou induzidas – partículas visíveis e invisíveis.
As Leis da Gravitação, a massa, o movimento, a atração, a repulsão, a frequência e a onda determinam os fenómenos, cujo resultado incide num campo multidirecional e multidimensional com mútua reação biológica.

O som ou o ruído excitam-se com os campos gravitacionais e, devido às polaridades, ativam partículas e moléculas que se propagam em ondas, as quais são detetadas em frequências.

Portanto, a estática de um rádio é uma sequência de ruído ou som. Se medirmos os sinais dos dados de entrada representada por um sinal de rádio, podemos alterar as suas ondas ao gerar outros tipos de sinais na mesma frequência – quem não se lembra da linguagem de Morse?

Ao deixarmos cair uma moeda no chão, ela produz um som, o mesmo ocorrendo com a linguística, um número, uma letra ou um conjunto delas. Em suma, comprova-se que o som contém o seu próprio código molecular essencial que se ativa ou desativa por fatores naturais da gravitação. O mesmo sucede com o som do verbo e mesmo o próprio pensamento, porque este é uma onda cerebral de verbo silenciosa.

Para melhor compreensão, as ondas sonoras fazem parte da essência de todas as manifestações em todas as partículas e moléculas. Poderemos identificar uma série de fenómenos, mas o mais interessante para nós nesta abordagem, refere-se ao som e às suas ondas e frequências – a vibração da leitura, a fonologia, escrita e interpretação. Se atirarmos uma pedra para uma piscina, vemos que a pedra, ao embater na água, fará um som e por sua vez ondas vibratórias, cujas oscilações se propagam e cujos efeitos são medidos por intervalos e distâncias. Estamos perante uma onda multidimensional e multidirecional, cujas partículas geram as frequências.

O som é o princípio de toda a oscilação e manifestação. O movimento, a distância e a direção programada ou não revelam uma ou mais reações gravitacionais em cadeia. Este é o mundo da Física e da Biologia com as suas partículas e moléculas. A estrutura linguística da fonética e dos fonemas representa a tradução do som que, no contexto biológico, tem a sua origem no verbo e constituem os diversos idiomas.

Poderei afirmar que a Literatura é o princípio do fim de toda a Arte, Ciência e manifestação.

Concluindo esta notoriedade explanação, que julgo de interesse, o verbo produz sons e ruídos – locomoção e articulação, reage sobre todas as partículas e moléculas orgânicas e inorgânicas. Assim, obtemos reações reguladas ou não, isoladas ou em cadeia.

Consideremos como exemplo simples, o “efeito dominó”. Poderemos afirmar que a vibração do verbo contém inteligência pura – racional e irracional ou instintiva. Em contrapartida, às demais vibrações denominamos de inteligência derivada, cujas moléculas carecem de material biológico, embora possamos impregná-las e as envolver com este material.

Consideremos a identificação da impressão digital – a reação impressa é transcrita, que captada, interpreta uma identificação biológica ou física.

Recalcando, todos sabemos que o som é uma linguagem convencional, em termos biológicos poderemos dizer que o som é sinónimo de verbo e grafismo.

O Homem evolui no tempo, mas desde sempre se embelezava e compartilhava os cânticos da natureza, as rajadas dos ventos, a exaltação das águas, o uivo da matilha ou o canto e o assobio das aves, exemplos de um número infinito de fenómenos naturais.

O verbo e o movimento são a natureza do som e as suas ondas podem aumentar, diminuir ou neutralizar reações e efeitos em termos orgânicos, assim como moldar em termos de matéria.

Portanto, é indiscutível o poder do verbo e dos pensamentos, partículas e moléculas palpáveis e nanopartículas invisíveis, estes que são teorias e mecanismos da Química e Física Quântica.

O verbo também é útil na cura e no consolo, ele contém substâncias fonéticas cuja profilaxia ou terapia que se aciona rápida ou lentamente de acordo a condições ou situações – causa e efeitos, a sintomas e diagnósticos causando uma reação isolada ou em cadeia e assim se ativa a essência que dá origem à modelagem da ressonância micro-macro / realidade, ficção ou virtual da reprodução universal.

Como nos vamos apercebendo pelo desenvolvimento da explicação, o som dá origem e move todo o tipo de energias e sempre com uma reação, cujo resultado final forma os números e a escrita e a conceção de todas as formas que constituem toda a simbologia, significados e classificações, constituindo toda a sua essência.

Vemos que o som é literatura que influencia e interage com todo o tipo de partículas e moléculas orgânicas e inorgânicas.

O verbo forma-se num som universal e num conjunto de sons escalonados e articulados, cujas vibrações indicam números, letras, símbolos, figuras, etc., que devem ser interpretados em conformidade do género literário.

A descodificação dos sons tem por objetivo ativar partículas e moléculas; interpretar, harmonizar ou conjugar ondas, frequências e potências que dão origem a grandes obras literárias. Ninguém tem a exclusividade dos abecedários de cada idioma. Também ninguém tem culpa de absorver dialetos geográficos ou da gíria, como tal costumo dizer “Diz-me o que lês e te direi o quanto evoluirás”.

O som pode ser decomposto em frequências e regulado por uma quantidade determinada de potências que estabelecem a primeira relação entre verbo, símbolos, letras, números e o meio – relação da fonologia e do abecedário que forma o idioma.

Os corpos são sensíveis ao som e às suas vibrações sonoras e todos têm capacidade de reprodução e moldagem através do som e do verbo. Estas variantes derivam da leitura e interpretação do leitor e suas ondas de frequência que ditam os fenómenos envolventes.

Todos os pensamentos e as reações são energias carregadas de vogais, consoantes, números, símbolos e imagens; são iões simples e complexos em movimento que geram combinações. Se, por exemplo, retirarmos aleatoriamente de uma caixa as seguintes vogais e consoantes V+O+L+I+R poderemos obter uma palavra ou nome e fazer a comutação gerou-se um código que deverá ser interpretado, neste exemplo podemos extrair diversos nomes ou palavras como: Volir, Rilov, LIVRO.

Vou sair desta estrada e vou entrar num atalho, ou seja, vou deixar esta matéria para os especialistas da criptologia, linguística e demais envolvências da comunicação, interpretação e tradução; e ao entrar no atalho, encontro o meu novo livro que em breve estará disponível e ao alcance de todos os povos e publicado nos principais idiomas.

Estou convicto que, graças a todos Vós o “efeito dominó” arranca hoje e progressivamente, deixará marcas em todos os lugares de vivência dos meus queridos leitores.

Este mérito deve-se a todos os leitores, autores e escritores de todos os géneros e abecedários e graças a Vós o meu novo livro, está cunhado pela crítica e especialistas literários, como um reconhecimento universal no qual, me apraz citar – “O Melhor Clássico Literário de todos os Tempos”.

É o fruto da Vossa participação, compreensão e propalação – A todos a minha eterna gratidão e recebam todos os dias, um abraço carinhoso, de manhã, à tarde e à noite.

Acrescento que, todos os meus livros têm um propósito de passar da ficção a uma suposta realidade que evidencie o absoluto da vivência de cada leitor e que tenha um efeito social que gere benefícios comuns entre pessoas, famílias e povos.

Me inspiro nas alegrias e nas tristezas, nas quais nos embrenhamos ou nos embrenham de forma consciente ou inconsciente – a fórmula mais acertada é despertar consciências enraizadas em doutrinas e ideologias que carecem de inovação e de um novo módus-operandi e lifestyle – Nesta condição, a maioria contextual conforma o embelezamento e o poder das minhas inspirações.

Recordo que a fonologia e a criptologia são os maiores veículos que se fundem numa cultura difusa de saberes e pensamentos divergentes e convergentes.

É na literatura que revejo os vossos sentidos, sentimentos e comportamentos, que me despertam emoções; ao descrevê-las e dispostas de forma articulada, sinto-me ansioso em libertá-las de forma que todos possam retratar, sentir e viajarem comigo neste mundo de letras e números, cujo efeito me induz a escrever mais obras literárias para todos.

– Se eu sou especial, tu também o és!

– Que seria de mim sem vocês?

Ninguém pode arrancar o que plantei para todos aqueles que criticam e gostam das minhas obras e aos que não simpatizam com o que planto ou com o meu estatuto de autor e escritor – a maturidade me induz a partilhar um grato e eterno abraço – consciente de que os polos se atraem.

Convicto que juntos, contribuímos para uma nova cultura que se enquadra no progresso individual e coletivo.

Abraço também todos os autores-escritores, porque graças a eles, todos nós podemos ver cinema nas plateias e no conforto dos lares e nas nossas férias ou viagens.

Com tudo isto, lhe posso afirmar que amo um livro como amo a minha família e as minhas mascotes e é neste sentimento, que aceitem a minha sugestão – nos aniversários, na quadra natalícia, no Dia Mundial do Autor-Escritor, no Dia Internacional do Livro, Dia Mundial do Livro e em qualquer evento, ofereça livros (não se esqueça de uma simples frase ou dedicatória e o nome do felizardo/a quem se destina, data e sua assinatura) – Confiante que este gesto inesquecível e sempre presente, lhe desvendará horizontes e contribuirá para um mundo melhor.

O delírio e a fascinação de quem os recebe – uma oferta sempre presente que se manifesta em gratidão infinita.

São os autores que movem os escritores e são os escritores que agitam os realizadores e por fim todos juntos fazem parte de um mundo que apesar das diferenças, abstratos e utopias somos semelhantes.
Os comportamentos geram reações e respostas com comportamentos; este sentido interpretativo faz com que nossas consciências não sejam embriagadas por ideologias ou pensamentos funestos – o progresso consiste em inovar tradições.

Aproveitemos o útil da regra comum do bom senso e baniremos a diferença com a tolerância e o respeito recíproco.

Repartir saberes, não é tarefa fácil, o difícil é o não tentar, e em especial num conceito inovador e abrangente com a envolvência de todos nós.

Todos somos cúmplices – culpados e inocentados de muitas injustiças, mas também estamos gratos pelo despertar que as situações e condições, que nos colocam muitas vezes na corda bamba.

Todos sabemos que a água é vida. A água é viva, da qual nossos corpos são a principal composição com mais de 65% deste líquido precioso que é utilizado em todas as reações químicas, para sempre poderemos estar contaminados, por outras vezes a poluição ou contaminação se desvanece e uma das formas, são os marcadores da relação comparativa – cultura ideológica pluralista assente na crença e formação educacional e emocional de cada qual – a regra comum e o respeito reciproco entre maiorias e minorias.

Inovar saberes e recriar uma reflexão assente na justiça e em regras sociais, cuja meta é o respeito e o sentido igualitário, com a íntegra liberdade de escolha em todos os capítulos de nossas vidas.

Assim sorrimos e sentimos o que realmente somos – somos semelhantes e nesse contexto é imperativo reconhecer a desigualdade e a diferença entre condições e situações quer das maiorias ou minorias etnias e orientações.

Imagine-se, se todos os habitantes da Terra fossem autores-escritores!

Este lançamento literário e qualquer outro e em especial, os meus livros, são uma autoestrada infinita, percorrem lugares, gentios e produzem emoções que nos movem em direções cheias de relevos nos quais nos identificamos ao longo desta autoestrada e seus entroncamentos; crescem árvores cujas raízes formam o que fomos, o que somos e o que seremos a curto ou a longo prazo – um espólio é constituído por relação e descendência, mas acima de tudo do carácter filosófico das obras que nos moldam e assentam nas atuais e futuras gerações.

Os povos, os leitores são como pontes, cujas extremidades se atraem, é olhar o cosmos sem instrumentos, basta cada qual observar essa infinita abóboda e descobrirmos que temos capacidades de visão que nos induzem a pensamentos e comportamentos que geram alegrias e tristezas, porque estamos limitados com nosso ciclo biológico, limitação cujo produto final será transformado em algo, talvez numa estrelinha que habitará numa constelação, ou teremos o prazer de virmos a substituir uma estrelinha cadente, acompanham outros asteroides que observamos e chegam até nós, como prova dessa matéria.

A estrelinha era e é matéria, e lá nos altos cintilava, mas chegou até nós, porém deixou de brilhar, mas está connosco e faz parte de toda uma estrutura molecular e emocional.

A clemência é o grito dos abecedários que exigem leitura e que mova novos sentimentos e comportamentos, assentes numa paz sem limites e que nos oriente nas vias da estabilidade e responsabilidade de todos; o meu género literário – ficção romance, transporta os leitores a uma suposta realidade, personalidade, meio, envolvência e cumplicidade – e é a partir destes pequenos detalhes, que o lançamento do novo livro sofre sempre o “efeito dominó”.

– Todos querem ler, o livro que exige que o leiam.

Sabemos que a Literatura é o expoente máximo do absoluto da comunicação falada ou escrita, o predominador e sua envolvência sobre todas as Artes, Ciências e Matemáticas.

Existe um satélite com livros na Galáxia… os seus conteúdos carregam as minhas emoções de escrever e de ler – acima de tudo o poder e o reconhecer saberes, e sempre com o intuito de moldar e maturar na evolução, e não na resignação ou desintegração.

Gradualmente esses livros saem do satélite. Procura e encontrarás – basta seguir a minha Página/Site www.manuelantoniorocha.com.

Ver, escolher, ler e partilhar as minhas novidades.

Quando começamos a vida escolar, hoje a maioria a partir dos infantários, as crianças começam por descobrir um mundo novo, um mundo de cores, riscos e coriscos, que apesar das regras ou regulamentos, os dotes de destreza de cada qual se desenvolvem pela natureza, orientação e origem – situação e condição.

Vou arrancar um pequeno galho do meu Discurso Oficial do Lançamento do livro “Glass Alcatraz”.
– Uma criança ao nascer o seu primeiro alimento é o oxigénio. Desenvolve-se gradualmente, começa por gatinhar e por fim já caminha sozinha.

 

Continua nas suas marés e descobre o dia e a noite; O frio e o calor, e lá está ela usando as ferramentas disponíveis tais como lápis, esferográficas, batões e até mesmo… fazendo riscos e suas formas abstratas, mas exclusivas.

Instintivamente por momentos recria a exclusiva Oitava Arte, começa por aprender as vogais e as consoantes… e por fim, a fonética se aperfeiçoa e já sabe escrever palavras tais como “Glass Alcatraz”.

Avança no tempo e já faz o conteio de letras, palavras e números.
– Quantas palavras foram ditas e escritas como mamã, mãe, mãezinha e seu outro progenitor?

As minhas obras fazem parte do espólio sócio-cultural de cada povo!

Aproveito este contexto para alertar os perigos de uma má caligrafia.

Uma péssima caligrafia pode matar, e isto pode acontecer se, a escrita de uma receita é feita por um médico que a executa com sinais indecifráveis ou incompreensíveis, que podem originar leituras e interpretações em forma errada, por um farmacêutico, um enfermeiro ou mesmo o próprio doente.

Motivado pelo facto e em especial à deformidade cada vez mais acentuada da caligrafia da escrita dos abecedários – alunos, docentes e outros profissionais – grande parte deles, infelizmente apresentam uma caligrafia péssima e desalinhada e muitas vezes com letras, palavras, frases ou equações indecifráveis ou impercebíveis, que os próprios autores, muitas vezes até nem sabem ler o que escreveram.

Pensei seriamente no assunto e decidi criar um instrumento simples a que denomino de “Calígrafo” e do qual sou o inventor com a Patente Norte-Americana US6142783 – Handwriting Template System de 08 de Novembro de 1999 (http://www.google.tl/patents/US6142783) que por prioridade, permite uma série de benefícios – estandardizar uma caligrafia personalizada, antes durante e mesmo depois do fim do ciclo escolar.

Este método inovador, na realidade proporciona e obriga a uma caligrafia nivelada, calibrada, bonita e facilmente percetível, sem alterar a escrita personalística – marca ortográfica.

Para concluir, devo acrescentar que escrevo especialmente para as atuais gerações, também reconheço que o meu espólio literário fará parte das vindouras gerações – e saibam que não quero deixar heranças e honras para a posteridade. Brindemos hoje!

Estou muito grato com os meus amigos e em especial com os leitores em redor do mundo que impedem que o meu sucesso literário seja postergado – o presente é agora e o sucesso é recíproco.

Para todos Vós, a minha sincera e eterna gratidão pelo desfrute e partilha das minhas obras literárias!
Antes de concluir, achei por bem incluir este pequeno diálogo:

– Certo dia a minha manicura e pedicura tira da sua gaveta um papel e me pergunta se pode fazer uma pergunta:

– Apenas exclamei: Se eu souber, responderei com prazer. Saiba que não sou especialista em gramática de qualquer língua, apenas autor e tento desempenhar o meu papel de maneira simples e prática.

Então, ela olha para o papel e diz-me: Escutei e li num dos seus vídeos – palavras que não entendi muito bem.

– Me pode explicar o que é a toponímia, a antroponímia e a onomástica?
– Quais as diferenças?

Eu sorri e disse:
– Bem, a toponímia indica a origem, abreviaturas de uma zona ou freguesia – a toponímica de um lugar.
A antroponímia, se refere aos nomes de famílias com apelidos geográficos por sucessão, por exemplo ocorre com o clero e a nobreza, assim como os apelidos raros e sonoros.

Quanto à onomástica ou onomatopeia é a imitação de um ou conjunto de sons, com fonemas ou palavras, ruídos, barulho de motores ou máquinas, o timbre da voz, os gritos, as ondas do mar, os trovões, o canto de animais, o rugir de uma porta ou ferramenta, o toque de uma campainha, o latir ou som dos animais, etc… em regra são sons com entendimento universal, de igual modo que a música.
Quando deixamos cair no chão um lápis ou uma moeda, ela produz um som. As onomatopeias são variantes de sons rítmicos constantes ou não, ela está bem presente na Natureza e nos seus reinos – animal, vegetal e mineral.

Estes sons e efeitos derivam e se ativam de forma normal ou se podem reproduzir ou criá-los e escaloná-los como acontece com a leitura, a música, etc… e até medir sua intensidade pela escalas – decibéis.
Por exemplo, a sua colega neste momento está fazendo onomatopeias com o ruído do secador e suas diversas velocidades e até mesmo quando a lavamos a loiça, lá em casa.
Esta sorri e exclama:
– Por fim já entendi e de forma clara e simples. Obrigado!

Para todos os meus amados leitores o meu agradecimento e 3 vezes ao dia recebam o meu carinhoso abraço, até que a morte nos separe!

Estou consciente que a explanação apresentada sobre o “Lançamento do meu Livro” é de sumo interesse dos leitores, e sempre estarei dedicado a criar obras literárias que vá ao encontro e ao interesse dos meus leitores e de uma melhor consciência ideológica de entroncamentos sem limites ou fronteiras.

Todas as manhãs depois a minha higienização na minha casa de banho, me olho para o espelho e exclamo para essa cara que lá está na minha frente e exclamo: “A tua autoestima me consola e me inspira confiança – quero realizar sonhos e compartir com todos!”.

A todos, o meu abraço sincero e grato pela compreensão.

Seguindo os meus hábitos de autoestima, tenho o prazer de afirmar que sou o Vosso Autor predileto. Obrigado a todos!

©2017 Manuel António Rocha